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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Amor


Amor não é obsessão é doação,
Amor não é posse é libertação,
Amor não é alucinação é compreensão...
Amor não é obsessão é doação,
Amor não é posse é libertação,
Amor não é alucinação é compreensão,
Amor nasce na alma e vive no coração...

Dan 


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sábado, 11 de fevereiro de 2012

TOLERÂNCIA




A vida requer um exercício constante de muita tolerância. Para vivermos em harmonia devemos ser tolerantes. Quem é seguro de si e conhece seus valores, sabe ser uma pessoa tolerante. Porém, a tolerância requer autoconhecimento e muita sabedoria, pois, há um tênue limite entre a tolerância e a permissividade.
É preciso estar sempre atento para que a tolerância não implique em omissão demasiada e em displicência, pois, isto é sinal de irresponsabilidade. Os excessos devem ser evitados em quaisquer circunstâncias, portanto, para ser tolerante, é preciso “compreender”, e, sobretudo, estabelecer limites. Para que isto seja possível, devemos acionar toda nossa sabedoria e intuição. Eu posso, por exemplo, ser intolerante com a mentira, sem precisar ser cruel com o mentiroso. Mas também não devo permitir que o mentiroso me prejudique! O máximo que posso fazer é dar o meu exemplo de honestidade para que o outro possa se espelhar em mim.
É muito comum nos relacionamentos sociais, a pessoa intolerante não “enxergar” os seus próprios defeitos e assim, projetá-los no outro. Desta forma, o intolerante passa a desenvolver um sentimento de frustração, raiva, contrariedade e até mesmo de ódio para com o próximo. E pelo fato do intolerante não “suportar” suas próprias falhas, passa a enxergá-las nas pessoas com as quais convive, isso as incomoda tanto.
Um bom método para uma auto reflexão é, observarmos quais atitudes alheias mais nos incomodam. Devemos parar para pensar no por que do desconforto, com determinadas atitudes. Esta é a base para compreendermos a nossa intolerância em relação aos outros.
Mas ser tolerante e delimitar limites requer trabalho e tempo. Isto implica em muitas renúncias. Aceitar os limites e as frustrações da vida é saber aceitar-se. É poder compreender que nada nem ninguém são perfeitos, inclusive você mesmo. A partir do momento que você se conhece e se aceita como é, você está apto para compreender o outro e aceitá-lo também como é.
De acordo com Freud, nossa mente é regida pelos seguintes princípios: O do prazer/desprazer, e pelo princípio da realidade. O primeiro consiste em buscar o prazer, custe o que custar. Desta forma, tudo o que traz desconforto, tem que ser eliminado (intolerância). O segundo princípio implica na possibilidade de antecipar a ação através do “pensamento”, expressando-se pela palavra. O princípio da realidade, portanto, implica numa maior tolerância com relação ao seu próprio desconforto. Assim sendo, se alguém te magoa por exemplo, pelo simples fato de não te dar um sorriso, porque acordou de mau humor, você está sendo guiado pelo princípio do prazer e se sentirá incomodado e, não falará com aquela pessoa por algum tempo. Mas se agir pelo princípio da realidade, esperará até que haja um momento propício para perguntar o que houve com ela e o porquê ela não estava sorridente.
Percebam que o segundo principio requer o exercício de “pensar” e isto é uma atividade complexa, pois, exige de você um confronto com as dificuldades e os obstáculos da vida. E como muita gente não gosta de “pensar”, opta pelo princípio do prazer, tornando-se intolerante e inconstante e, consequentemente sozinhas.
O intolerante é uma pessoa infeliz, frustrada, insegura e invejosa porque não suporta o confronto com as diferenças. Isto torna o intolerante cada vez mais exigente e rígido com os demais e consigo mesmo.
Portanto, está em nossas mãos sermos tolerantes e compreensivos, construindo muitas “pontes” ao invés de “muros”, e com isto sermos felizes... Ou não. A escolha é nossa!





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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

AI COMO ESTOU EU ESTOU FILOSÓFICA!!!



A intenção era escrever para vocês uma linda mensagem de fim de semana, mas tudo o que eu consegui foram algumas divagações em torno de  algumas possibilidades...
Talvez eu não tenha nenhuma vocação para escritora. No entanto continuarei dando vazão ao meu impulso de escrever.
Quem sabe eu não terei a chance de escrever o livro que eu sempre  almejei. Mesmo assim continuarei registrando meus momentos de inspiração, aqui ou em qualquer outro lugar.
Pode ser ainda que eu venha a sofrer algumas desilusões na vida. Mas farei que com que elas se neutralizem diante dos gestos de amor de pessoas queridas que me cercam.
Há uma possibilidade de que eu não realize todos os meus sonhos. Isso não impedirá que eu sempre me considere uma vencedora.
Talvez eu esteja envelhecendo rápido demais. Assim mesmo continuarei lutando para que cada minuto tenha valido a pena.
Existe uma chance de, em algum momento futuro, eu vir a sofrer uma queda. Se isso acontecer, acionarei a grande mola que fica no fundo do meu poço.
Pode ser que em um determinado dia o sol deixe de brilhar.  Ai então me contentarei em me banhar na água da chuva.
É possível que algum dia destes eu seja enganada por alguém. Mas nem por isso  deixarei de acreditar no ser humano, pois, sempre haverá quem mereça a minha confiança.
Posso também sofrer alguma injustiça. Mas me lembrarei que tudo o que me acontecer, é apenas o resultado de minhas  ações.
Talvez no decorrer do tempo eu perca algumas amizades. Caso isso aconteça, entenderei que, o que se perde não era realmente para ficar.
É possível que eu não aprenda todas as lições necessárias. Mas serei tolerante para comigo mesma e respeitarei os meus limites.
Pode ser também que um dia eu queira jogar tudo pro alto.  Se isso ocorrer, espero sempre me lembrar de que "sem sacrifícios não existe recompensa".
Há  inclusive uma possibilidade de eu  não conseguir ser o que eu gostaria de me tornar. No entanto, passarei a admirar aquilo que me foi possível ser...

Talvez tudo isto que escrevi não tenha nenhum sentido para quem estiver lendo. No entanto, eu sinto que lavei minha alma, pois, se não era isto que eu queria escrever, era exatamente isto que tinha que ser escrito!

Beijos furtacor e com
sabor do meu bem querer!
(aff...eu hoje estou filósofa...)



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